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CompreSempreBem

16 de nov. de 2016

BLACK FRIDAY COMO NÃO PERDER DINHEIRO NA HORA DA COMPRA!

Cinco perguntas que ajudam o consumidor a não perder dinheiro na Black Friday



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Marcada para o próximo dia 25, a data de promoções no comércio, conhecida como Black Friday, pretende estimular a venda de diversos produtos, seja pela internet ou em lojas físicas. Entretanto, tais descontos nem sempre são tão vantajosos para muitos consumidores, que na correria para encontrar os melhores descontos, acabam caindo em golpes e até se endividando.
Assim, listamos algumas perguntas que o consumidor deve verificar, a partir de agora, para não sair no prejuízo na Black Friday.
Quanto posso gastar?
Antes de fazer uma lista dos produtos que pretende adquirir, faça uma análise do valor disponível em conta para realizar as compras, isso pode ajudar a evitar gastos supérfluos ao ver tantos sites e lojas com descontos. Tenha sempre em mente que para manter o seu orçamento equilibrado é preciso ter controle financeiro.
Preciso comprar Isto?
Apesar de diversos produtos apresentarem preços bastante atrativos, é importante consumir de maneira consciente, minimizando assim impactos negativos para o meio ambiente e promovendo a sustentabilidade. Antes da compra tenha sempre em mente a pergunta “eu realmente preciso comprar isto?”.
Qual o valor do produto fora da Black Friday?
Neste período que antecede a Black Friday, é importante que o consumidor acompanhe o preço do produto desejado, evitando assim cair em falsas promoções. Sites de comparação de preços são ótimas ferramentas para encontrar o valor de diversos produtos.
A loja é confiável?
Na hora da compra, o cuidado tem que ser redobrado para evitar cair em armadilhas. O Procon-SP reúne uma lista de sites fraudulentos, que podem ajudar o consumidor a não cair em ciladas.
É recomendável também conferir a situação do  CNPJ da empresa  na página da Receita Federal.
A quem recorrer em caso de problemas com a loja?
Precisando reclamar sobre ofertas não cumpridas, ou algum outro problema enfrentado com alguma loja, o consumidor pode procurar o Procon mais próximo

22 de set. de 2016

Comprar produtos contrabandeados aumenta o risco de acidentes

Comprar produtos contrabandeados aumenta o risco de acidentes


BRINQUEDOS E ELETROELETRÔNICOS ESTÃO ENTRE ITENS APONTADOS COMO PERIGOSOS PELO INMETRO

RIO – A segurança não está entre as prioridades do brasileiro na hora de ir às compras. Essa é a conclusão da pesquisadora do Inmetro Camila Barros Nogueira, diante do resultado da pesquisa feita pelo Datafolha, a pedido do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco), que aponta que, ao menos 26%, dos brasileiros têm o hábito de consumir produtos contrabandeados. Comprar produtos no mercado informal ou ilegal, além de infrigir à lei e trazer prejuízos à sociedade, aumenta significativamente o risco de acidentes de consumo, diz a pesquisadora, chamando atenção para o caso dos brinquedos.
— Testes feitos pelo Inmetro, comparando bonecas piratas às originais, mostram que apesar de serem praticamente idênticas esteticamente, as piratas têm grande concentração de tinta com chumbo, que é altamente tóxica. O consumidor precisa lembrar que esses produtos vendidos fora do mercado legal, não passam por nenhuma análise, sendo assim, não se pode dizer o quanto são seguros ou não. E sem ter como comprovar a compra, o cidadão também acaba ficando à margem da proteção do Código de Defesa do Consumidor (CDC) — ressalta Camila.
Você teve problemas com empresas ou serviços? Registre sua reclamação na Defesa do Consumidor
Ela destaca ainda que a segurança elétrica de produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos comprados nesse mercado é precária:
— Os produtos legais desse setor passam por certificação, mas os que entram de forma ilegal no país não são submetidos a nenhum teste. As bitolas dos fios, por exemplo, costumam ser mais finas, os plugues nem sempre são adequados, o que amplifica o risco de choque, superaquecimento e até de incêndio — explica a pesquisadora, dizendo ser muito comum a pirataria de isqueiros e fósforos, para os quais o Inmetro também já estabeleceu parâmetros de seguranças mínimos.
Na avaliação de Camila, aliás, o número de pessoas que consumem produtos contrabandeados, pode ser ainda maior do que a apontado na pesquisa, pois muitos preferem omitir esse hábito, por ter consciência que está burlando a lei:
— Saúde, segurança e risco de acidentes estão muito distantes dos critérios dos brasileiros para uma decisão de compra. É essa falta de informação, que faz também que muitos deixem de relatar acidentes de consumo, por não ter a consciência do que o produto deve fornecer em relação a segurança, durabilidade. Precisamos avançar nesta cultura de segurança.

11 de jul. de 2016

TAXAS BANCARIA PODEM VARIAR DE PREÇOS DE BANCO PRA BANCO E PODEM C}HEGAR ATE 500%! CLIQUE E CONFIRA

Tarifas bancárias: diferença entre os serviços pode chegar a 447,50%

Fonte: Procon SP


Pesquisa de preço de tarifas bancárias realizada pela Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, revela que a diferença de valor entre os serviços bancários prioritários pode chegar a 447,50%. Para o serviço “Pagamento de contas utilizando a função crédito do cartão”, o menor valor praticado foi de R$ 4,00 pelo Banco do Brasil e o maior, de R$ 21,90 pelo Santander.
Com o objetivo de verificar a evolução das tarifas bancárias e de comparar os valores praticados entre os bancos, a pesquisa analisou e comparou serviços prioritários e pacotes padronizados de sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, CEF, HSBC, Itaú, Safra e Santander. Os dados foram coletados nos próprios sites dos bancos.
Na comparação entre 2015 e 2016, a maior variação encontrada foi de 198,25% no serviço Depósito Identificado no Banco do Brasil. Em 16/6/15 o custo deste serviço era de R$ 2,85 e em 2/6/16 era de R$ 8,50. Os serviços prioritários possuem uma padronização da nomenclatura para possibilitar que o consumidor constate com mais facilidade as diferenças significativas nos valores das tarifas entre os bancos. Veja aqui a pesquisa completa.
Pacotes Padronizados
Na comparação entre os bancos feita pelo Procon-SP, a maior diferença foi encontrada no Pacote Padronizado IV. O menor valor cobrado por ele é de R$ 25,50 no HSBC, enquanto que no Itaú o mesmo pacote custa R$ 36,00, 41,18% mais caro. Os bancos são obrigados a oferecer quatro tipos de pacotes de serviços padronizados pelo Banco Central afim de facilitar a comparação por parte dos consumidores.
Na comparação efetuada entre as instituições financeiras pesquisadas em 2016 e 2015 referente aos Pacotes Padronizados I, II, III e IV; ficou constatado que o valor médio aumentou em todos os Pacotes Padronizados, sendo que a maior variação positiva ocorreu no Pacote Padronizado II, o valor médio em 16/6/15 foi de R$ 14,34 e em 2/6/16 foi de R$ 16,48, significando uma elevação de 14,89%.
Orientações ao Consumidor
 
A Fundação lembra que o Banco Central estabelece um rol de serviços gratuitos, que pode ser uma boa opção para o consumidor que não utiliza a conta corrente com frequência. Mas no caso de optar pela contratação de um pacote, o consumidor deve verificar se os serviços inclusos e suas respectivas quantidades estão de acordo com sua utilização e sempre observar se a instituição financeira oferece algum desconto no pacote em função do relacionamento com o banco.
É importante também não extrapolar a quantidade de serviços estipulada no pacote contratado, para evitar pagar também a tarifa individual do serviço. E, sempre lembrar que a contratação do pacote não é obrigatória, não podendo ser imposta pelo Banco.