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CompreSempreBem

24 de fev. de 2016

Procon-SP orienta consumidores sobre falência da Mabe

Procon-SP orienta consumidores sobre falência da Mabe

Fonte: Educa Procon SP


Com a falência judicial da empresa Mabe Brasil Eletrodomésticos Ltda., fabricante responsável pelas marcas Continental, Dako, GE, BSH e Bosch, decretada, em 10/02/16 (Processo 0005814-34.2013.8.26.0229, em trâmite na 2ª Vara Judicial da Comarca de Sumaré - Foro Distrital de Hortolândia – SP), o Procon-SP orienta consumidores o que fazer em caso de problemas:
 
Produtos dentro da garantia legal ou contratual
 
O consumidor que tiver um produto destas marcas que apresente algum problema poderá procurar o lojista/comerciante no qual adquiriu a mercadoria, dando preferência pela troca por outra de fabricação diversa ou o cancelamento da compra com restituição dos valores pagos. É importante ter a nota fiscal de compra e ordens de serviços anteriores para facilitar o atendimento.
 
Produtos ainda não entregues
 
Se o consumidor adquiriu produto de uma destas marcas e ainda não foi entregue, pode procurar o lojista/comerciante no qual adquiriu a mercadoria e solicitar a troca por outra de fabricação diversa ou o cancelamento da compra com restituição dos valores eventualmente pagos.
 
Nestes dois casos, não havendo solução junto ao comerciante, o consumidor poderá registrar reclamação junto ao Procon de sua cidade.
 
Produtos fora da garantia
 
Quando o produto estiver fora da garantia, houver falta de localização de assistência técnica e falta de peça de reposição etc., o consumidor deverá constituir um advogado para habilitação de seu crédito junto à massa falida.
 
As pessoas lesadas pela falência ou fechamento podem também obter informações sobre a empresa na junta comercial, com objetivo de identificar os sócios ou proprietários e a consequente desconsideração da personalidade jurídica pelo judiciário para ressarcimento de prejuízos, se for o caso.

Pechinchar é forma eficaz de economia na crise

Pechinchar é forma eficaz de economia na crise

Fonte: Correio Popular


Você é uma daquelas pessoas que sempre pedem desconto nem que seja de centavos e sabe bem a diferença de dez vezes sem juros no cartão com o real preço à vista de um produto? Se a resposta foi sim, parabéns: sua forma de consumo está na moda e é uma poderosa arma para economizar (e não apenas em tempos de crise).
A jornalista Carla Akl, de 30 anos, é um exemplo de que a pechincha deve ser uma regra e não uma exceção no dia a dia do consumidor. Descendente de árabes, ela conta que desde pequena está acostumada a ver toda a família negociar na hora de comprar.
“Faz parte da cultura da minha família pechinchar. Meu avô tinha uma loja e minha mãe trabalhou com ele. Então, na minha casa sempre negociamos, sempre vemos margem de negociação”, diz.
Ela afirma que, muitas vezes, a questão nem é a redução de preços, mas sim agregar valor ao produto que está sendo adquirido. “Um bom exemplo é a compra de um veículo. Os carros saem das fábricas praticamente sem nenhum acessório. Então, sempre procuro negocia na concessionária a inclusão desses acessórios. Não há motivo para pagar caro em um produto apenas básico”, ensina.
Carla pontua que não há fórmula mágica na hora de negociar. “Eu compro muito à vista e isso ajuda bastante. Mas é preciso ser educado e mostrar para o lojista que há vantagens para os dois lados na negociação”.
O advogado José Ernesto, de 70 anos, é um pechinchador nato. “Às vezes, deixo de comprar se a loja não dá desconto, por exemplo, no pagamento à vista. Pechincho mesmo. Não vou pagar mais caro para bancar para os lojistas as taxas de administração de cartão de crédito que eles têm que pagar para financiar as compras a prazo”, afirma. A mulher dele, Márcia Ernesto, de 68 anos, confirma a fama do marido - que briga até por centavos de desconto. “E quer saber? Sempre dá certo”, comenta.
Na casa da aposentada Teresa Viana, de 64 anos, também é o marido que exige descontos e outras vantagens na hora de comprar. “Nem preciso pechinchar, meu marido sempre faz isso. Ele pede desconto, procura promoções, pesquisa preços”.
Estratégia 
O presidente do Instituto Data Popular, Renato Meirelles, afirma que com a crise os brasileiros estão buscando por mais descontos e promoções. “Como a crise atingiu o bolso de todo mundo, os brasileiros estão pechinchando mais e querendo mais descontos”, diz.
Ele ressalta que o aumento da inflação e o medo do desemprego fazem com que o brasileiro comece a adotar novas medidas. “A população está mudando os hábitos de consumo e economizando nas contas”, comenta.
Ele observa que as mulheres é que organizam o “ajuste fiscal” doméstico. “Ela é quem decide onde cortar os gastos da casa e ela é quem busca os melhores preços para garantir mais economia. Por causa do encolhimento da renda, muitas famílias estão fazendo um rodízio de contas - deixam de pagar a de água, luz e condomínio por um curto período e priorizam as que têm juros mais altos, como o cartão de crédito, por exemplo”, afirma.
Meirelles pontua que os brasileiros estão aprendendo a pechinchar na hora de comprar e também com os prestadores de serviços. “Os brasileiros estão pechinchando muito os preços dos produtos. No supermercado, por exemplo, levam o folheto da concorrência para conseguir desconto. Na feira, pedem a chamada ‘dúzia de 13’. É o jeitinho brasileiro de economizar”, diz.
A economista do Instituto de Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Ione Amorim, afirma que em países do Oriente Médio é cultural pedir descontos na hora de comprar. “Mas no Brasil, a facilidade de crédito deixou o consumidor acostumado a pagar a prazo e deixar de lado a boa prática da pechincha. Agora, os consumidores devem voltar a apostar nas compras à vista e aproveitar as promoções”, comenta.
Ela aconselha o consumidor passe a fazer poupança, ainda mais em tempos de crise, para privilegiar as compras à vista. “Não há pagamento parcelado sem juros e com o mesmo valor de uma compra à vista. O consumidor deve economizar para pagar à vista, exigir descontos e fazer valer o seu dinheiro”.
A economista orienta ainda que os consumidores adotem medidas como planejar o orçamento doméstico, evitar gastos desnecessários, buscar promoções e pesquisar preços antes de comprar.
“Hoje, dá para negociar os preços em muitos setores, como vestuário, calçados, decoração, veículos e até imóveis”, conclui.

Nove em 10 brasileiros cortaram gastos
O Instituto Data Popular realizou uma pesquisa com 3.500 pessoas em 153 cidades do País no ano passado mostrando quais as estratégias usadas para gastar menos. O resultado do levantamento mostra que nove em cada dez brasileiros consumiram menos no ano passado.
De acordo com os dados, 65% dos entrevistados deixaram de viajar para o Exterior; 63% não compraram a casa ou o carro que pretendiam adquirir e 48% não compraram o carro.
O levantamento aponta ainda que 42% dos consultados no estudo fizeram rodízio para o pagamento de contas, deixando de pagar um débito para cobrir outro. Na pesquisa, 68% das pessoas informaram que fazem “bico” para conseguir uma renda extra e 48% fazem hora extra para elevar o salário. 

11 de fev. de 2016

SEGUNDO PROJETO DE LEI 8022/14 CNH E CRLV PODEM DEIXAR DE SER OBRIGATÓRIOS! CLIQUE E CONFIRA

O porte da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo pode deixar de ser obrigatório.


O porte da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo pode deixar de ser obrigatório, segundo o Projeto de Lei 8022/14, aprovado pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados.
De acordo com as autoras do projeto, a ex-deputada Sandra Rosado e a deputada Keiko Ota (PSB-SP), as autoridades de trânsito têm sistemas online, que permitem a verificação instantânea da situação do condutor e do veículo, mesmo que o motorista não esteja portando a CNH ou o documento do carro.
Ainda segundo o projeto de lei, em caso de impossibilidade de consulta ao banco de dados, a multa e a pontuação na carteira devem ser canceladas se o condutor apresentar em 30 dias a CNH e/ou o comprovante de pagamento do licenciamento.
Para ser aprovado na Comissão de Viação e Transportes, uma emenda foi adicionada ao projeto, tornando obrigatório o porte de outro documento legal de identificação do condutor. O texto ainda vai ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.