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4 de abr. de 2017

SERVIÇOS DE APLICATIVOS COMO A UBER...ESTÃO AMEAÇADOS POR CAUSA DA PL 5587/2016 QUE SERA VOTADA HOJE E AMANHÂ ENTENDA PORQUE?

E o seu direito de ir e vir, pra onde vai?

Há quase 3 anos, a Uber chegou ao Brasil oferecendo uma alternativa de transporte nos centros e nas periferias das cidades, além de uma oportunidade econômica para dezenas de milhares de pessoas. O brasileiro abraçou essa nova tecnologia, que agora é parte de sua rotina.
Mas isso pode estar chegando ao fim.
Nesta semana, o plenário da Câmara vai votar o PL 5587/16, que não tramitou em nenhuma das comissões da Casa. O texto inicial do projeto era claro: buscava proibir a Uber e os outros aplicativos de intermediação de transporte e mobilidade em todo país. O texto que deve ser submetido ao plenário pretende, sob a promessa de “regulamentar os aplicativos”, transformar os seus serviços e os serviços prestados pelos motoristas parceiros em sistemas convencionais de táxi.

Compartilhe nas redes sociais a sua posição contrária ao PL 5587/2016 usando a hashtag #DireitoDeEscolhaclique aqui *


Desde sempre, a Uber defendeu e apoiou regulamentações em todo país e no mundo – o DF, São Paulo e Vitória são bons exemplos disso. Mas este projeto é um retrocesso à liberdade de escolha dos cidadãos. Mais grave ainda: o projeto ignora as centenas de decisões judiciais em todo país que determinaram a inconstitucionalidade da proibição e da imposição de limitações arbitrárias ao transporte individual privado no Brasil.
Com as limitações propostas pelo PL 5587/2016, mais de 13 milhões de usuários terão o seu direito básico de escolha limitado.
Além disso, será limitado o direito de escolha das dezenas de milhares de motoristas parceiros que, hoje, enfrentam o maior índice de desemprego da nossa história e que têm, na plataforma da Uber, uma fonte de renda para sustentar suas famílias.
Isso também é especialmente cruel para com cerca de metade desses motoristas parceiros, que usam a plataforma apenas para ganhar um dinheiro extra para viver melhor, dirigindo menos de 10 horas por semana.
Este é o momento de decisão. É justamente em tempos assim que devemos ter coragem e mudar para melhor.
Uma pesquisa realizada em fevereiro pelo Datafolha revelou que 90% dos entrevistados que opinaram acham que alternativas como a Uber devem ser permitidas no Brasil. O PL 5587/2016 é uma proibição enrustida.
Dê apoio à tecnologia para que ela continue ajudando as pessoas a ganhar dinheiro e também a se movimentar pelas cidades.

BOMBA QUEREM ACABAR COM A UBER OU SEJA SERVIÇOS DE APLICATIVOS ESTÃO AMEAÇADOS POR CAUSA DESTA PL5587/16

BOMBA! QUEREM ACABAR COM A UBER OU SEJA SERVIÇOS DE TRANSPORTE POR APLICATIVOS ESTÃO AMEAÇADOS POR CAUSA DESTA PL5587/16
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Muitos de vocês já tomaram conhecimento do que está acontecendo no Congresso. Os deputados irão votar, entre hoje e amanhã, um projeto de lei que, na prática, poderia acabar com a Uber como ela é. Nossa equipe está em Brasília, empenhada a buscar a melhor solução para vocês e para os usuários. 

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Seja qual for o resultado, o projeto de lei ainda tem um longo caminho pela frente e temos certeza de que o final dessa história será favorável à tecnologia e ao futuro das nossas cidades. 
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Compartilhem nas redes sociais a hashtag #DireitoDeEscolha, exigindo que os deputados não limitem o seu direito de gerar renda e dirigir pela Uber em horários flexíveis. 

Compartilhe nas redes sociais a sua posição contrária ao PL 5587/2016 usando a hashtag #DireitoDeEscolhaclique aqui *

18 de mar. de 2017

Casos confirmados de febre amarela em Minas sobem quase 40% em uma semana


Notícias

Casos confirmados de febre amarela em Minas sobem quase 40% em uma semana 
14/03/2017Resultado de imagem para fotos e imagens febre amarela

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Ciência e Tecnologia


Casos confirmados de febre amarela em Minas sobem quase 40% em uma semana


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Minas Gerais tem 138 casos confirmados de febre amarela. No dia 26 de janeiro, há exatamente uma semana, eram 84 confirmações. Os novos números apontam um crescimento de 39,1% neste período, de acordo com o novo boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (2) pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
Ao todo, Minas Gerais registrou 777 notificações para febre amarela envolvendo 59 municípios. Além dos 138 casos confirmados, 37 foram descartados. O restante segue em investigação. O número de mortos por febre amarela em Minas Gerais também subiu. Tiveram confirmação 51 mortes para febre amarela, mais 77 seguem em análise. Entre as mortes confirmadas, 62,7% envolvem vítimas entre 40 e 59 anos.
As estatísticas levam em conta o local de infeção. Nem todas as vítimas que contraíram a doença em Minas Gerais morreram no estado. Uma delas, infectada no município de Januária (MG), foi diagnosticada e morreu no Distrito Federal. O estado de São Paulo também confirmou mortes  de pessoas com febre amarela que adquiriram o vírus em território mineiro.
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A principal ação de enfrentamento à doença é a vacinação da população. O imunizante é ofertado gratuitamente nos postos de saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A aplicação ocorre em dose única, devendo ser reforçada após dez anos. No caso de crianças, o Ministério da Saúde recomenda a administração de uma dose aos 9 meses e um reforço aos 4 anos.
Para garantir uma campanha de vacinação mais eficiente e outras medidas de combate à doença, o governo de Minas Gerais anunciou no mês passado um investimento de R$26 milhões. Também foi decretada situação de emergência em saúde pública numa área de abrangência que inclui 152 municípios, o que permite agilizar processos administrativos para aquisição de insumos e para contratação de serviços e funcionários temporários.
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Macacos
Causada por um vírus da família Flaviviridae, a febre amarela é uma doença de surtos que atinge, repentinamente, grupos de macacos e humanos. A doença é transmitida em áreas rurais e silvestres pelo mosquito Haemagogus. Em área urbana, ela pode ser transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo da dengue, do vírus zika e da febre chikungunya. No entanto, não há registros no Brasil de transmissão da febre amarela em meios urbanos desde 1942. No surto atual, nenhum dos casos confirmados e suspeitos em Minas Gerais é considerado de transmissão urbana.
Há evidências de que os surtos da doença possam ser influenciados pela degradação ambiental. Em entrevista para a Agência Brasil na semana passada, o primatólogo Sérgio Lucena explicou que a propagação do vírus começa entre os macacos, muitas vezes em grupos que vivem em pequenos fragmentos de florestas. "São sentinelas. Se o vírus começa a se propagar em determinada área, a morte dos macacos nos enviará um alerta".
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Segundo o especialista, há espécies de macacos altamente suscetíveis à doença. Ele diz que estudos feitos durante o surto de 2009 no Rio Grande do Sul mostraram que populações de bugios foram reduzidas a 20%. "Enquanto sete pessoas faleceram naquele ano, cerca de 2 mil macacos foram a óbito", diz Sérgio Lucena. O primatólogo diz que as estatísticas dos órgãos públicos não conseguem acompanhar esta realidade.
De acordo com o boletim da SES-MG, há 50 municípios de Minas Gerais com confirmação de macacos que morreram por febre amarela. Mais 21 cidades têm óbitos de primatas em investigação e 53 registram rumores de animais mortos. Há duas semanas, Belo Horizonte passou a fazer parte dos números. 
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Dois macacos foram encontrados mortos e estão sendo analisados. No entanto, como as ocorrências são em dois quintais de casas em diferentes regiões da cidade, é menor a probabilidade de infecção por febre amarela. A capital não tem, até o momento, nenhuma notificação da doença em humanos.
Uma preocupação que vem sendo apresentada pela SES-MG diz respeito à violência contra macacos registrada em alguns municípios. Há pessoas que acreditam que sacrificar os animais pode ajudar a evitar a doença em humanos. O órgão publicou em seu blog uma postagem para desmistificar essa ideia e esclarecer que os animais são, na verdade, aliados que ajudam a mapear a doença. 
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"A infecção viral dura apenas três ou cinco dias. Depois os macacos morrem ou se tornam imunes. Sendo assim, as agressões atingem geralmente os animais sadios que não tiveram contato com o vírus ou que já estão imunizados e não oferecem risco", diz o texto.



Fonte: JB Online